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sexta-feira, 15 de março de 2013


         
DULCINA FOI SALVA









Claudio Abrantes por rede social em 15 de março de 2013:

Bom dia Moçada!!!!!


Quero começar o dia com uma notícia que já foi dada aqui no face, mas sinto que não posso deixar de me manifestar neste momento histórico para a cultura de Brasília. Agora é oficial. O GDF, respondeu aos pedidos de tantos e decidiu tornar a FACULDADE DULCINA uma 

PÚBLICA. A medida foi anunciada ontem pelo Sec. de Governo, Gustvao Ponce, junto com a Sec. Adjunta de Educação, Prof. Malú e o Sec.Adjunto de Cultura Miguel, na presença de dirigentes da Faculdade, representantes de alunos e professores, membros do Executivo e alguns parlamentares como, Dep. Israel, Erika KOKAY, a representante do Sen. Rollemberg, Nanan Catalão e este que vcs escreve.
Foi uma grande noticia que enche de esperança os envolvidos com a Faculdade e aqueles que amam a arte e cultura ou mesmo se preocupam com futuro do DF e do país.
Abraço para todos e todas!!!
SALVE DULCINA!!!!!!







Saiba mais sobre o processo:




quarta-feira, 13 de março de 2013


SALVE DULCINA






Depois e tantos trancos e barrancos o avião finalmente parece ter conseguido um bom combustível para continuar voando: O amor pela arte!
Após o mergulho no mar de dúvidas, incertezas e falta de resposta, os alunos da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes não se calaram! Abriram a boca e gritaram para o coração de Brasília ouvir: SALVE DULCINA!




                                     




"A Faculdade Dulcina está passando por mais uma crise, talvez a maior de sua existência. Mas existe uma luz no fim do túnel, o Deputado Claudio Abrantes está à frente parlamentar em defesa da instituição tentando junto a outras autoridades buscar soluções para resolver os problemas da mesma. E a nós alunos, cabe lutar para que isso aconteça o mais rápido possível, deixar a Faculdade Dulcina morrer é deixar que parte da história do teatro Brasileiro morra junto. Dulcina largou uma vida inteira no Rio de Janeiro e veio à Brasília construir o seu sonho, uma escola de teatro que hoje é reconhecida e respeitada nacionalmente, e que formou tantos artístas e professores que estão espalhados Brasil à fora. Não podemos deixar que o sonho, o legado, a vida de Dulcina morra. Estaremos juntos, buscando cada dia mais união e faremos de tudo para JUNTOS, salvar o que pra nós é tão importante. SALVE DULCINA, DULCINA VIVA!" Júnior Ribeiro, estudante de Artes Cênicas da FADM.









No último dia 8 de março, dia da mulher, mais de 150 pessoas se juntaram em ato de amor para um abraço na instituição de artes. Alunos, ex-alunos, professores, fãs de Dulcina, amigos, deputados que apoiam a causa, amantes da arte, com batuques e gritos de amor e energia lutaram. 



No semestre passado o Deputado Claudio Abrantes entrou com um projeto para transformar a instituição, atualmente mantida pela Fundação Brasileira de Teatro - FTB, em Distrital.


                                                 





                                 

Depois do abraço, na segunda, 11 de março, foi realizada no Teatro Dulcina de Moraes uma reunião com os representantes da FADM e FBT, deputado Claudio Abrantes, deputada Erika Kokay, a acessora do senador Rodrigo Rollenberg, professor Túlio Guimarães, alunos e parceiros para esclarecimento do processo. 






É muito triste ver a essa situação em que a faculdade se encontra. Não só por ser uma instituição que forma com qualidade, mas pela herança histórica que ela é pra cidade. Há muito tempo os problemas moram no prédio, mas a vontade de fazer arte e o amor pela obra de Dulcina de Moraes prevalecem.
"O QUE QUEREMOS? DULCINA! E QUANDO QUEREMOS? AGORA!"
Salve Dulcina! Salve a arte! Salve a história! Salve! Salve!




     "Quem não conhece Dulcina de Moraes não conhece a história do Brasil."


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013





SEXTON 


ATO 1 - Sexton em Brasília

 Participantes da 5ª edição do projeto Seleção Brasil em Cena em 2012, a leitura dramática de Sexton foi a mais bem votada, ganhando a chance de montagem não só para apresentações em Brasília mas também para o Rio de Janeiro.
Sexton é um texto de Helena Machado e Julianna Gandolfe baseado na vida conturbada da escritora americana Anne Sexton, vencedora do premio Pulitzer de poesia em 1967.
 O espetáculo, em cartaz no CCBB de Brasília entre os dias 9 de janeiro e 3 de fevereiro, encenado por jovens atores da cidade, com direção de Rodigo Fischer, é de uma força que prende a platéia do início ao fim. 
 A história gira em torno de Anne, que incentivada por seu médico começou a escrever “para ficar viva” e não parou mais. Não só sobre seu trabalho com o papel, temos contato também com o que aconteceu em sua vida pessoal com família, amigos e até mesmo tratamento médico.
 Um espetáculo maravilho que conquistou os espectadores brasilienses a ponto de haver a necessidade de criar sessões extras para suprir a quantidade de público. 
Ao todo foram 24 apresentações aqui em Brasília. Foi o tipo de trabalho que atraía o olhar desde o cenário, projeções, figurino, texto, iluminação até as pausas e trilha sonora.

Foto: Diego Bresani

Patrocínio Banco do Brasil 
Realização Centro Cultural Banco do Brasil 

Texto: Helena Machado e Julianna Gandolfe 
Direção: Rodrigo Fischer
Cenário: Jonathan Andrade e Marley Oliveira 
Figurinos: Eduardo Barón
Iluminação: Dalton Camargos 
Designer de Vídeo: Fernando Gutiérrez
Direção Musical: César Lignelli 
Assistente de Direção: Glauber Coradesqui
Tradução dos poemas: Leonardo Marona
Assistente de vídeo: Bruno Zakarewicz

Operação de Luz: Samir Andreoli
Operação de Som: César Lignelli 
Operação de vídeo: Diana Diniz

Músicos: Kaley Seraine e Deniel Moraes

Fotos: Diego Bresani
Programação visual: Gabriel Menezes
Assessoria de Imprensa Brasília: Tátika Comunicação e Produção 

Equipe produção: Alex Nunes, Augusto Oliveira, Fabiana Vilar, João Eizo, 
Leticia Suevo, Leticia Verônica , Pedro Yudi
Produção Local – Brasília: Paloma Rio Branco 
Coordenação de Produção: Roberto Jerônimo
Direção de Produção: Sergio Saboya 

Elenco
Gaivota Neves – Blanche, Sylvia Plath e Linda.
Jeferson Alves – Ralph Harvey, John Holmes e Dr. Zweizung.
Jessica Cardoso – Anne Sexton.
Karol Oliveira – Mary Gray, Nana, Billie e Silvia (esposa de James)
Mário Luz – Dr. Orne, Kayo e W.D Snodgrass.
Paulo Wenceslau – James Wright, Robert Lowell e Mordomo.

Participação especial em áudio e vídeo: Adriana Lodi e Alneiza Faria


 Após as apresentações em Brasília, o grupo se dirige para o Rio de Janeiro em Março onde apresentará Sexton no CCBB de lá. 
 Em Brasília assisti 18 apresentações incluindo sessões duplas. Vivenciei a efemeridade do teatro, nenhuma sessão é como a outra.
 É um espestáculo com muitos significados e após todas as apresentções percebi que com uma só eu não teria entendendido tanto como em duas, por exemplo. Algumas coisas eu só percebi no último dia.
 É gostoso você descobrir fatos que ficam nas entrelinhas, falas que podem ser apenas frases do cotidiano que fazem toda a diferença para entender algo que possa vir depois.
Além do texto que é maravilhoso tenho que destacar também que os elementos que compõem a montagem são de ótimo trabalho! Um cenário organizado, bem projetado e que traz sentido e ordem para as cenas e figurino belo que traz a época e maturidade aos personagens. Durante as cenas a presença de projeções traz cores a história, momentos de lembranças e pontos de união entre fatos.




domingo, 17 de fevereiro de 2013


OFICINA GRATUITA - O MOVIMENTO CONTINUA 


Oficina de experimentação teatral e aproveitamento do processo coletivo do Criação Cênica 2012.
De 18 a 22 de fevereiro
17h às 21h.
Espaço Cultural 508 Sul

Condutores: Atores do Criação Cênica 2012

Coordenação: Adriana Lodi

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Entrevista com Glauber Coradesqui


Uma mistura de agenda com curiosidades, histórias e trabalhos sobre espetáculos e pessoas que fazem o teatro acontecer em Brasília. 
 E para abrir as portas segurando o abacaxi, uma entrevista com Glauber Coradesqui. Professor, pesquisador e produtor licenciado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, lecionou na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (2009-2012) e foi coordenador de pesquisa e projetos da Fundação Athos Bulcão por 3 anos. Escreveu livro e fez cursos nas áreas de Direção teatral e História da Arte em Londres, Inglaterra. Atualmente com um novo livro sobre a história teatral brasiliense ele conta sobre sua história e carreira no teatro.


Um grande homem em um artista ou um grande artista em um homem?


Quem é Glauber Coradesqui por Glauber Coradesqui

Olha, o Glauber é uma pessoa que decidiu fazer o que ele tinha vontade de fazer e foi atrás disso. Acho que ele é uma pessoa obstinada, decidida, apesar de muitas vezes não saber o que quer é alguém que não espera parado, que espera sempre em ação. Inclusive falta tempo de respirar muitas vezes em várias decisões que eu tomo. Eu estava falando da respiração e não tem nenhum elemento de ar no meu mapa astral e isso me faz muita falta, às vezes eu sinto a necessidade de parar e respirar antes de tomar certas decisões, de pensar em certas coisas. Mas ele também é um menino do interior, que cresceu brincando com o pé descalço em Minas Gerais e se mudou pra Brasília 20 anos atrás.
Eu sou uma pessoa que ainda não desenvolvi um antídoto contra seres humanos. Então eu ainda acredito e desejo o convívio com eles.

A vontade de fazer teatro
Eu não sei explicar exatamente de onde veio. Eu sei que eu fui uma criança muito aficionada pela televisão e eu acho que isso me colocou em contato com o universo da arte de alguma maneira. Acho que foi por esse caminho que eu entrei. Mas desde que eu me entendo por gente eu sei que eu gosto de arte e que eu tenho vontade de me expressar artisticamente de algum jeito.
 Ninguém da minha família é artista, estuda arte e frequenta espaços de arte, culturais, apesar de que quando eu era criança minhas tias desfilavam nas escolas de samba da cidade, eram artesãs, uma bisavó minha era uma artesã super talentosa... Mas essa relação mais formal com a arte, como a gente tem hoje, ninguém da minha família tinha.


Ser arte educador
Eu adoro dar aula, aprendo muito dando aula. Quando eu era criança também brincava de ser professor e era do que eu mais brincava, eu acho. Pegava minha irmã e ela era minha aluna. Então eu tenho essa vontade desde que eu era pequeno e depois que eu comecei a estudar vi que essa é realmente a minha vocação.
Dou aula porque eu gosto, porque eu acredito no momento da aula como um momento de formação, libertação, conhecimento. eu acredito que especialmente ensinar arte é uma maneira de possibilitar caminhos para que as pessoas se tornem mais autônomas diante do fenômeno artístico e das experiências que elas venham a ter.


Os dois lados
Eu não sei se existe a diferença entre o Glauber homem e o artista. Eles são a mesma pessoa. O que eu faço e vivo na arte é o que eu faço e acredito na vida. Tento levar pra minha profissão as mesmas coisas que eu levo pro meu dia a dia. Só acho que nas esferas profissionais a gente faz certas concessões que muitas vezes a gente não faz nas esferas pessoais.


Universidade e formação
Eu acredito que um artista que se forma na universidade é bastante diferente do artista que se forma no dia a dia, na escola técnica ou dentro de um grupo. Apesar de que a universidade nem sempre é o primeiro contato do artista com o teatro. Muitas vezes ele vem de um grupo amador, de alguma outra experiência do passado que ele vai tentar consolidar de alguma maneira ali.
Eu penso que a universidade tem um espaço muito grande pra experimentar e nesse sentido me parece que os artistas que se formam em Brasília são artistas mais dispostos a experimentar, brincar um pouco mais, a buscar outros caminhos para a criação artística que não os caminhos mais consolidados, mais tradicionais. Agora é difícil dizer porque eu também não tenho um  contato tão aprofundado com os artistas de outras cidades .
Eu vejo coisas em outras cidades e eu percebo uma diferença entre o que a gente vê aqui. Acho que realmente Brasília se joga um pouco mais na experimentação apesar da gente ainda ter um mercado muito incerto, muito incipiente, de ter uma população que é pouco cúmplice da produção que a gente faz.

Relação com a Fundação e Athos Bulcão
A fundação Athos Bulcão é uma grande escola pra mim. É o lugar onde eu realmente me formei profissionalmente. Foi lá que eu aprendi a fazer a maior parte das coisas que eu sei fazer no que diz respeito ao desenvolvimento da minha profissão principalmente da parte de gestão cultural, coordenação de projetos, arte educação. A outra parte eu aprendi na universidade. Então eu tenho um apreço enorme por ela, uma instituição muito séria que desenvolve projetos de enorme importância pra arte de uma maneira geral. Quando você investe no ensino você investe na arte. Eu acho que a fundação faz muito isso, por exemplo, com o festival de teatro na escola que, eu não me canso de dizer, é um dos maiores projetos de educação teatral do Brasil. Por isso que eu acredito muito e eu serei eternamente ligado a ela, foi realmente a minha grande escola, onde eu aprendi e pude fazer muitas coisas legais lá, que eu pude contribuir bastante também pra dar pra fundação essa cara que ela tem hoje. E quanto ao Athos Bulcão eu acho que ele é um desses fenômenos condicionados pelo determinismo geográfico. A gente é uma cidade que está distante do grande centro de produção, da academia que publica, do jornal que circula pra pessoas mais influentes. Athos Bulcão é um artista de alcance nacional talvez internacional. Ele tem uma qualidade de trabalho que com certeza o destaca na história das artes visuais nacionalmente e acho que ele não teve esse reconhecimento porque ele optou ficar em Brasília. Talvez se ele tivesse participado de movimentos culturais no Rio de Janeiro e São Paulo ele teria hoje um lugar de muito maior destaque na história das artes visuais do que ele tem hoje. Mas eu acredito que muito conhecimento ainda será produzido a partir o que ele criou.


Livro Teatro na Escola - Experiências e olhares (Editora Fundação Athos Bulcão. Brasília. 2010)
Então, esse livro é um livro que a gente fez com muito carinho porque ele registra a trajetória de 10 anos do festival. Ele funciona de alguma maneira como uma sistematização daquilo que foi produzido, gestado durante esses 10 primeiros anos que o projeto aconteceu e também como uma matéria de exportação da metodologia do projeto.
O projeto tem uma metodologia própria interessantíssima, uma contribuição pra história do teatro da cidade, também de uma forma muito contundente e acho que esse livro serve muito pra isso. Tem textos bastante sagazes e eu acho que são textos que também colocam o ensino do teatro de uma maneira que outros não colocam. Nesse sentido ele não é só um catálogo, um livro de registro, ele também é um livro de reflexão e que eu acho que quando o descobrirem vão se dar conta de que ele é um material muito rico pra pensar o ensino de teatro no Brasil especialmente na instância formal que eu acho que é um dos maiores desafios do ensino de teatro atualmente. É como ele pode acontecer dentro da escola e não fora como em projetos ou em ações culturais que também são importantes mas que já estão mais resolvidos. Acho que dentro da escola é o maior problema que a gente tem.
E foi a primeira oportunidade que eu tive de exercitar esse olhar mais de autor, de organizador que é uma prática pra qual eu tenho interesse de me dedicar um pouco mais a partir de agora.


Projetos atuais
Eu estou lançando o meu segundo livro que se chama Canteiro de Obras: Nota sobre o teatro candango que é um olhar sobre as obras teatrais produzidas nesses primeiros 50 anos da cidade. Então é uma tentativa de construir alguma reflexão teórica, poética, sobre esses trabalhos que foram criados aqui em Brasília no intuito também de expandir em outros contextos o que a gente produziu aqui que foi bastante interessante. Eu acho que a gente tem obras que merecem o destaque na história do teatro nacional também por encerrarem práticas muito interessantes, muito inaugurais algumas vezes, consistentes, contundentes com o contexto, algumas pesquisas de linguagens super interessantes que se deram só aqui pelo que a cidade proporcionou pros artistas, pelo momento que a cidade aconteceu e pelo momento em que os artistas fazem o teatro acontecer nela, então é uma história curiosa, muito rica e que é importante que o Brasil conheça. Acho que esse é o meu projeto atual de maior destaque.
E estou com uma pesquisa de mestrado sobre a mediação de espetáculos contemporâneos, que é uma tentativa de pensar estratégias pra aproximar o teatro que a gente faz do grande público. Se é que ele existe, quem é esse grande público? Mas a gente sabe que hoje a arte é distante. Se a gente for pensar em classe social ela é muito distante. Então a mediação tem um papel social importante de tentar diminuir essa lacuna que existe entre a arte que a gente produz e a arte que se deseja consumir, acho que ela tenta inverter um pouco esse jogo e tenta incluir mais pessoas no fenômeno artístico que a gente tem produzido atualmente no teatro.


Viver no teatro
Eu não me vejo em outro lugar. Às vezes paro pra pensar em outras coisas que eu poderia fazer, em coisas que eu queria fazer e eu não vejo. Então é onde eu quero estar. Eu quero estar no teatro. Não sei fazendo exatamente o que. É o que eu estou sempre buscando e eu acho que o teatro é um campo que te oferece muitas possibilidades de lugares de atuação e eu tenho transitado por algumas nesses 13 anos que eu faço teatro e eu quero continuar transitando. Eu não me vejo desistindo.


Teatro em 1 palavra
Hm... Nossa que silêncio abismal, Abacaxi. Em uma palavra? Eu pensei em várias palavras aqui, estou tentando escolher a melhor delas que com certeza depois eu vou voltar e trocar. Uma palavra... Compartilhar.
Entrevista feita na quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília.

Abacaxi diz: Um grande homem artista!

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Agenda FEVEREIRO

FEVEREIRO

Aos Nossos Filhos 

01.02.13 a 24.02.13
Sexta e Sábado, às 21h, e Domingo, às 20h.
R$ 6,00 e R$ 3,00 meia.
Classificação: 14 anos
CCBB (SCES, Tc. 2, Cj. 22; 3108-7600).


O Homem Travesseiro

08.02.13 a 10.02.13
R$ 20 e R$ 10 (meia).
Sexta e Sábado, às 21h. Domingo, às 20h.
Classificação: 16 anos
Teatro Plínio Marcos (Complexo Cultural Funarte, perto da Torre de TV; 3322-2076).

Brasília, um Plano sem Piloto - Especial de Carnaval

09.02.13 a 17.02.13
R$ 40 e R$ 30 (meia também para doadores de 1 kg de alimento não perecível).
Classificação: 14 anos
9, 10, 11, 12, 16 e 17 de fevereiro.
De sábado a terça, às 21h.
Espaço Cultural Brasil 21 (SHS, Q.6)


Você não é perfeita, tchau!

11.01.13 a 24.02.13
R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Classificação: 16 anos.
Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h.
Espaço Cultural do Brasília Shopping


Notícias Populares

08.02.13 a 10.02.13
R$ 70 e R$ 35 (meia).
(61)3325-6256 / 3325-6240.
Classificação: 14 anos.
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 20h.
Sala Villa-Lobos (Teatro Nacional, Setor Cultural Norte, Via N2; 3325-6239).

A Fabulosa Comédia

9 de Fevereiro, Sábado.
20h.
R$ 25 (meia) / R$ 50 (inteira)
(61) 3262-9090 / 3034-6560.
Classificação: 12 anos.
Teatro dos Bancários - 314/15 Sul.

Terror - A Comédia

10 de Fevereiro, Terça-feira, 20h.
R$ 25 (meia) / R$ 50 (inteira)


Classificação: 14 anos.
Teatro dos Bancários - 314/15 Sul.


Qual o Seu Pedido? A comédia do improviso

11 de Janeiro, Sexta-feira,  20h.

R$ 25 (meia) / R$ 50 (inteira)
Classificação: 14 anos.
Teatro dos Bancários 314/315 Sul

Amor de Ahh a Zzz

12 de Fevereiro, Terça-feira, 20h.

R$ 25 (meia) / R$ 50 (inteira)


(61) 3262-9090 / 3034-6560
Classificação: 14 anos.

Teatro dos Bancários - 314/15 Sul.



Não Durma de Conchinha 

 23 e 24 de Fevereiro.

R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)
Sábado, às 21h. Domingo, às 20h.
Meia-entrada para estudantes, idosos, professores.
50% de desconto no valor da inteira para doadores de 1 kg de alimento não-perecível.


(61) 3325-6256 / 3325-6239
Classificação: 16 anos.
Sala Villa-Lobos - Teatro Nacional Cláudio Santoro.

Amor ou Traição

15 de Fevereiro a 3 de Março.
R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)


Sexta e Sábado, às 21h. Domino, às 20h.

(61) 9672-8782 / 9360-5015
Classificação: 14 anos.
Centro Cultural de Brasília - 601 Norte (ao lado do SERPRO, via L2 Norte).

INFANTIL

O Lobo e a Ovelha

02.02.13 a 25.02.13
R$ 30 e R$ 15 (meia).
Classificação: Livre
Sábado e domingo, às 15h e às 17h.
Espaço Cultural Brasília Shopping (SCN, Q. 5, Bl. A; 2109-2122).




Domingo no Pátio
Todos os domingos.16h30.
Praça Central do Pátio Brasil Shopping - Setor Comercial Sul.
Entrada Franca